Piquiá de Baixo: impasses e desafios de um reassentamento forçado
22 de fevereiro, 2017

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Nessa quarta (22) às 19h30, a USINA – Centro de Trabalhos para o Ambiente Habitado (CTAH) promove um debate sobre Piquiá de Baixo: os impasses da conjuntura atual e os desafios de um reassentamento forçado. Em junho do próximo ano, a USINA completa 25 anos de atividades e para comemorar o aniversário inicia um ciclo de debates em torno das principais experiências desenvolvidas pelo coletivo.


Nessa quarta (22) às 19h30, a USINA – Centro de Trabalhos para o Ambiente Habitado (CTAH) promove um debate sobre Piquiá de Baixo: os impasses da conjuntura atual e os desafios de um reassentamento forçado. Em junho do próximo ano, a USINA completa 25 anos de atividades e para comemorar o aniversário inicia um ciclo de debates em torno das principais experiências desenvolvidas pelo coletivo.

O debate de hoje (22) vai contar com a participação da Rede Justiça nos Trilhos, Paróquia Santa Luzia de Açailândia e Missionários Combonianos, entidades que acompanham a problemática do reassentamento do bairro Piquiá de Baixo. Será realizado na cidade de São Paulo, Rua Araújo, 124 – 2º andar – República.

O reassentamento da população de Piquiá de Baixo é um sonho para mais de 300 famílias que há décadas vivem em meio à poluição gerada por cinco siderúrgicas. O projeto urbanístico e habitacional do bairro foi construído em mutirão entre arquitetos da USINA CTAH e os moradores do bairro. Por isso ganhou notoriedade diante de entidades internacionais que discutem sobre a qualidade de vida urbana.

O evento de hoje, realizado pela USINA reafirma a importância do projeto e leva para a cidade de São Paulo discussões sobre moradia, qualidade de vida, direitos humanos e políticas habitacionais.

Rede Justiça nos Trilhos